sexta-feira, 22 de maio de 2009
João Monlevade -
Após uma sindicância que durou 60 dias, a comissão responsável pela apuração, da até então suspeita de superfaturamento pelo governo Carlos Moreira, terminou os trabalhos e concluiu que houve ilícito no caso dos serviços de manutenção preventiva e limpeza em três servidores da Prefeitura, efetuadas pela empresa Microhard.
A comissão apurou que no dia 29 de dezembro de 2008, no apagar das luzes da administração Moreira, o responsável pela área, Rubens Venâncio dos Santos autorizou a empresa Microhard Informática a fazer o serviço, sendo realizado um processo, sem procedimento licitatório, onde foram juntados quatro orçamentos, sendo das seguintes empresas: Microhard Informática, vencedora, por R$7,9 mil; C.O.M Informática por R$ 7,95 mil; Digitus por R$ 7,99 mil e Cinsoft por R$ 8,9 mil, todas de Belo Horizonte.
No dia 30 a Microhard teria executado o serviço, ou seja, no último dia útil do mandato de Carlos Moreira.
A sindicância apurou ainda que o valor médio do mercado para realização do mesmo serviço seria em torno de R$ 1,2 mil.
O mais curioso é que a empresa Digitus apresentou um orçamento, durante a aferição da comissão, de R$ 1,4 mil, sendo que foram utilizados os mesmos termos do contrato anterior vencido pela Microhard onde a Digitus havia apresentado um orçamento de R$ 7,99 mil.
Denúncia encaminhada ao Ministério Público
Diante das informações obtidas pela comissão de sindicância, onde foi detectado o superfaturamento do serviço, a atual administração encaminhou todo o processo ao Ministério Público e ainda entrou com uma ação de Consignação em Pagamento, com pedido liminar de exclusão de seu nome do cadastro de inadimplentes em desfavor da Microhard Informática.
No dia 20 de maio, última quarta-feira, a juíza Paula Murça Machado Rocha Moura deferiu liminar suspendendo, através de ofício, os efeitos de negativação do nome da Prefeitura de João Monlevade junto ao SPC e Serasa - caso o mesmo tenha sido inserido nos cadastros - e ainda a consignação do valor de R$1,2 mil para a empresa Microhard que terá prazo de dez dias para oferecer contestação.
Outras situações suspeitas estão sendo investigadas pela atual administração, sendo que em algumas já foram detectadas, no mínimo, improbidade administrativa com desrespeito Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Todas as situações, após apuradas, serão encaminhadas ao Ministério Público."
Rapaz, tu tens me preocupado! Vc só pode ser apaixonado pelo Thiaguinho. Como se presta a querer difamar o rapaz. Cuidado que amor de homem é mais perigoso que amor de mulher kkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirBoa bigorna!! Pra essa aí n tem resposta n.
ResponderExcluirA difamação é uma afirmativa peremptória e depreciativa, sobre a conduta moral ou ética de outro ser humano. Não precisa ser inverídica, para constituir-se como difamatória. Caso o alvo seja a conduta jurídica, caracteriza-se a calúnia, contanto que seja inverídica. neste caso, a conduta comentada por ser verdadeira e contumaz, não caracteriza a difamação.
ResponderExcluirO maior problema do sr. Thiago é ser apenas um profissional ruim pra cachorro, o que - convenhamos - não é crime.
Mas o fato de ser péssimo no que deveria conhecer, ser sagaz apenas quando o alvo de seus comentários o interessa individualmente, gostar de holofotes apenas para o júbilo, nunca para a crítica, ser tendencioso como a peste e desonesto intelectualmente o transforma em alvo justo de afirmativas verídicas sobre uma conduta pessoal, ética e moral simplesmente deplorável.
Logo, não há crime algum - falo da eventual difamação - envolvido no momento.
O Sr. Thiago tem o direito de ser profissional gabiru, meia-rolha, Zé Ruela. O que ele não possui é o direito de achar que todos os que o cercam sejam asnos do ponto de vista intelectual.
Outro direito que ele não possui é o de achar que o público de Internet seja o mesmo que o ouve em outra mídia. Isto é desconsiderar um axioma fundamental de sua "formação acadêmica": ele age como se a comunicação fosse linear e rasa, sempre.
Logo, concluímos que ele passou pelo curso de Jornalismo, mas jornalista não se formou em seu âmago. Talvez não goste, talvez não lhe haja o dom, talvez não tenha compreendido todas as técnicas e fazeres fundamentais.
Sofre do "Paradoxo do Piloto": ter o brevê não garante a segurança dos passageiros transportados, é necessário que haja um piloto efetivamente portando o documento em pauta.
Eis o motivo principal de não haver difamação alguma em criticar o jornalista Thiago, basicamente por não haver no alvo dessas críticas jornalista algum a se ofender com tais críticas. Que no mais das vezes, devidamente compreendidas, assimiladas e adotadas, fariam dele exatamente isso - um jornalista.
A propósito, o anonimato utilizado para a denunciação caluniosa é crime concomitante.
destruiu Bigorna...
ResponderExcluirnão devemos mais tratar o piolho como Jornalista, e sim como político.
Mais uma praça bonita
ResponderExcluirMais uma praça de Monlevade está ficando mais bonita. A que fica em frente ao P.A. recebe ornamentação. Apesar disso, algumas pessoas já brincam com a "obra". Dizem que o ex-vereador Luiz do Açougue, que agora atua na Prefeitura, irá administrar o curral que é construído no local. Hehe!
Prezados, esse piolho é muito conveniente e só deixou um comentário lá falando de buraco.
Buraco é outro departamento, e se ele for em BH, no praça do papa, na pampulha e em outros locais verá a conveniencia de fazer praças públicas com madeira, a qual em nada assemelha a um curral. portanto piolho vou considerar a opiniao acima de que voce não é jornalista e sim um pau mandado de não sei quem.