quinta-feira, 9 de abril de 2009

ERRO?

O Piolho hoje publicou uma postagem com uma lista de erros do Prandini. Alguns eu concordei, outros discordei, mas esse aqui é brincadeira:


É hora de contabilizar e repensar

Não sei quem são as pessoas consultadas por Prandini. Só sei que elas erram muito mais que acertam. Na minha pequenez aponto apenas alguns poucos erros.
...
5. Demitir pessoas de famílias influentes na cidade."

Que ridículo! Então pessoas de famílias influentes na cidade não podem ser demitidas? A incompetência deve ser premiada pela simples estirpe da pessoa? Realmente é um pensamento pequeno e que ainda impera na mente de muitos monlevadenses. É um dos motivos de a cidade não ir pra frente como deveria, alguns cidadãos ainda possuem esse tipo de mentalidade.

Mas acho que sei o motivo dessa opinião do Piolho. Fiquei sabendo que uma tia dele foi despedida do P.A.. Pára, né, Piolho! Vamos pensar no coletivo e não em interesses privados. Esse tipo de pensamento somente colabora para que Monlevade não saia do lugar...


9 comentários:

  1. Hoje tive uma grande decepção! Não poderia ser mais triste pra mim, descobrir que:
    primeiro, o bigorna não sao as pessoas que pensei que fossem. A estas, peço humildemente desculpas. Ao Emerson e tantos outros que passamos a especular que fossem os semeadores de discóridia etc.
    Segundo: o bigorna é uma só pessoa, quando imaginei que pudesse ser mais de uma.
    terceiro: é sim um cara inteligente, que aprendi a gostar faz algum tempo e a respeitar, pq sempre pautou sua vida pela retidão e pela conduta moral, baseado inclusive na fé, na caridade e no amor, temas principais da doutrina.
    Quarto: não poderia imaginar que ele, pessoa de minha estrita confiança, pudesse aqui, se prestar a se esconder por tras do anonimato, para distribuir venenos a pessoas, justo ele que sempre me pareceu e até mesmo atuou, como uma pessoa que se preocupava com o bem comum. Até mesmo desenvolveu projetos e teve grandes idéias de obras desenvolvidas na comunidade e de relevância.
    Quinto: é meu parceiro de longa data .
    Sexto: saber que vc bigorna, não precisa disso daqui, que vc, tem mais a oferecer à nossa comunidade, que até já prestou relevanes serviços a pessoas e familias da comunidade monleadense e de outras cidades que eu sei, em sua área profissional.
    Sétimo: é frustrante ver um parceiro, uma pessoa que se considera, agir desta forma.
    Oitavo: Vc, meu amigo, seria a última pessoa nesta terra que eu apostaria que fosse o bigorna. Apostaria até contra mim mesmo, mas contra vc, NUNCA!
    Nono: o fato de fazer críticas, não chega a ser problema, pois, políticos, jornalistas e mais uma série de pessoas e a tividades da comunidade, são pessoas públicas a partir do momento que assumem estes papéis e estão sujeitos à crítica, à aprovação de alguns e à desaprovação de muitos e tem que saber lidar com isso. O que me chama a atenção é a postura de não assumir publicamente o que se escreve aqui ou acha. Ter opinião é direito de cada cidadão, dentro da legitimidade e do respeito inerente a todos.
    Décimo: precisamos de vc, como membro atuante que sempre foi e sei que ainda é na comunidade e não como bigorna. O bigorna sei que será daqui pra frente uma coisa do passado, ou que permaneça, mas assumindo o seu papel crítico assinando o que acha e opina, assim como todos os outros blogs. Pode até ser sim um ambudsman, mas de peito aberto com coragem, coisa que sempre imaginei lhe ser peculiar.
    Portanto amigo M.... lhe peço, em nome de sua firmeza de caráter, assuma o bigorna, assuma que vc é o bigorna, antes que isso se torne uma condição insustentável e ridícula.
    E mais: tenho certeza que vc tem peito para isso, para assumir o que acha e assinar em baixo, foi assim que aprendemos, não foi?
    A decepção em saber que vc é o bigorna, foi grande, mas a certeza de que assumirá que o é, é ainda maior, pq conheço sua firmeza de caráter apesar deste deslize.
    Confio em vc M..... bigorna.

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  2. Oi amigo, não sou o Marcelo Torres. Se quiser pergunte a ele. Não sei de onde tiraram isso...

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  3. Mas eu nã afirmei que vc fosse o Marcelo torres? Afirmei????? Acho que vc cometeu o chamado ato falho, e se entregou. Então ´vc é o Marcelo Torres? o dentista????? agra entao é assumir entao
    Sabia que se entregaria ....

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  4. Se nao é, assuma quen é, pq vc estará cometendo um injustiça contra o Marcelo. Por varias vezes tentei te alertar que quem planta vento, colhe tempestade. Ou vc acha quenã haveriam reações às suas atitudes? Agora aguente firme, pq vc vai virar vidraça tbm.

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  5. aqui nao entendi qual e o problema de o prandime inaugurar as obras o BURRO do moreira nao consegui com 8 anos fazer o q neh, e olha a cidade esta uma merda por causa dde moreira nao sei porq tanta puxasaquismo de moreira torres e companhia....deve ser porq o bouso deles ficou vazio????

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  6. Jornalismo impresso: A sagacidade da imparcialidade

    Ser auto-suficiente. Essa seria uma realidade “inédita” para a imprensa de João Monlevade. Isso porque, grande parte dos órgãos de comunicação da cidade depende da verba de órgãos públicos, principalmente do Poder Executivo. Essa dependência gera um problema: para garantir o dinheiro, a imprensa fica vulnerável, pois quem tem a máquina pública nas mãos tem soberania para escolher onde e em que órgão investir. Aí está a dúvida. Será que um órgão de comunicação, que tem apoio da prefeitura criticaria o seu parceiro e principal cliente?

    Não. Os jornais se dizem “imparciais” e buscam credibilidade, mas precisam de dinheiro para sobreviver. Os políticos precisam ser reeleitos, mas, sem a divulgação de seus atos, a população não toma conhecimento do que está acontecendo. É aí que entra a imprensa. A relação é de interdependência e, portanto de liberdade, certo? Errado. Mas, como a mídia já nasceu como uma máquina capitalista, desde a prensa de Gutemberg, quando os impressos passaram a ser produzidos em série, aumentando, conseqüentemente, a tiragem e possibilitando a venda, essa relação já foi dissipada na raiz.

    A imprensa tem saída? Tem e é simples. Para isso, ela não poderia esquecer quem realmente a financia, ou seja, a população, que paga impostos e permite que a Prefeitura despache a verba para os jornais. Portanto, ela (a imprensa) não serve aos órgãos públicos e sim aos munícipes. Estes, por sua vez, têm o direito de escolher em que órgão de imprensa investir e caberia à Prefeitura realizar pesquisas neste sentido. Por que isso não acontece? Porque não é conveniente, politicamente falando. Porque o homem é naturalmente corrupto. É o clichê: “quem tem poder compra poder”. E assim continua a história da imprensa monlevadense, recheada de censura, vivendo numa ditadura disfarçada, onde o capital vale mais que a moral e a imparcialidade.

    Cheguei à conclusão, após pouco mais de um ano em exercício da profissão, de que para ser repórter neste “mundo de compadres”, temos que ser sagazes para buscar a tão sonhada e utópica imparcialidade, além de aprender que engolir seco é nossa atividade diária, chego a pensar nisso, até mesmo como uma virtude. Mas até quando?

    Thiago Moreira Gonçalves

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  7. Caríssimo Thiago,

    Vc tem toda razão. A imprensa monlevadense nunca foi imparcial. Repito, nunca!

    Para mudar essa realidade é preciso mudar essa cultura que se iniciou ainda na década de 70, qdo a antiga CSBM (Belgo Mineira) passou a utilizar o seu poder financeiro para cooptar a imprensa da cidade. Uma vez que Mde à época foi berço de grandes liderança sindicais que se tornaram referência a nível nacional. Era preciso conter (a qualquer) custo o sindicalismo. E as lideranças políticas também apoiaram essa iniciativa. Estávamos vivendo a plenitude do regime ditatorial.

    Como disse, a CSBM criou o que hoje está institucionalizado. Mas creio que vamos e estamos avançando.

    Faculdade de jornalismo foi o primeiro passo. Uma vez que, naturalmente, nós vamos envelhecendo e, naturalmente, vcs, jovens jornalistas, irão ocupar nossos espaços; porém com uma grande diferença: (1)têm qualificação técnica; (2)vivemos um novo mundo. A informação disponível hoje é infinita; (3)nós leigos também temos acesso às mesmas informações que vcs profissionais têm. Vcs não são os únicos a acessarem a fonte (grande avanço). Como consequência, qualquer besteira publica passa a ser rapidamente detonada por inúmeros meios (taí o Bigorna e outros inúmeros blogueiros, infelizmente ainda no anonimato, pra confirmar).

    Portanto, jovem jornalista, entendo seu desabafo ("Mas até qdo?"). Esse até quando só depende de vcs. Aliás vcs são a esperança (e não adianta os anônimos entupirem esse blogue para lhe criticar, pois são covardes, não mostram a cara para o debate, diferente de vc que põe a cara à mostra).

    Para encerrar, me permita um conselho: seja sempre autentico. Ser autentico não é ficar batendo no peito pra dizer eu sou ou eu faço. Ser autentico é ser verdadeiro, sempre. Essa é a essência da vida. Ser verdadeiro.

    Por fim, apesar de não concordar com parte do jornalismo que vc vem se propondo a fazer (espero que a mando de alguém, pois essa não é sua essência), o acho brilhante! Corajoso. Continue assim, pois é assim que vai se moldando um grande profissional. E mais, não fique preso às fronteiras (por sinal minúsculas) desta cidade. O mundo é gigante e se a gente não está feliz, ou melhor, se agente não pode explicitar os nossos desejos é sinal que devemos buscar novos caminhos.
    Parabéns pela coragem, pela garra e principalmente pelo desejo de ser JORNALISTA!

    Marcelo M. Drumond
    Importante conhecer a história para entendermos o nosso presente. Se hj podemos afirmar que temos uma imprensa viciada e

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  8. Vamos por partes:
    1)jornalistas brilhantes não cometem tantos erros e com tanta freqüência;
    2)jornalistas brilhantes não adotam linha jornalística condenável a mando de outrem - personalidade é tudo;
    3) jornalistas brilhantes procuram se informar antes de transmitir a notícia, para não serem desmoralizados depois;
    4) jornalistas brilhantes não adotam o estilo de jornalismo suicida, denunciando sem nenhum fundamento para ser desmentido depois.

    Falei e reafirmo: o Thiago é mediano. Se eu tivesse um jornal, ele teria seu lugar. Como um repórter de rua, sempre buscando informações, nisso até que ele é bom. Mas nunca o colocaria para escrever notícias de maior relevância nem o colocaria em cargos mais elevados. Ele já demonstrou que não sabe lidar bem com as informações que têm em mãos..

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Ao contrário de alguns blogs cujos donos são "democráticos" conforme suas próprias conveniências, a postagem aqui é livre e sem censura....